Equipa médica do Porto presta assistência em Bissau
Bissau,27 Abr 17(ANG) - Uma equipa de médicos e
enfermeiros de vários hospitais do Porto que chegou quarta-feira à Bissau já
presta assistência à população em vários domínios, incluindo o cirúrgico.
A equipa de médicos deslocou-se à Guiné-Bissau no âmbito de uma missão da Fundação Ricardo Sanhá e vão permanecer no país até 05 de maio.
Até àquela data, os médicos vão estar no Hospital de Cumura a prestar serviços clínicos à comunidade, incluindo cirurgias pré-programadas com a equipa médica local, consultas de medicina interna, distribuir medicamentos, capacitar técnicos locais e dar assistência técnica aos equipamentos médicos existentes.
«A missão é continuar o que tem sido feito no passado, dando assistência a pacientes que não conseguem receber tratamentos num outro local», disse Ricardo Sanhá.
Segundo o presidente da Fundação Ricardo Sanhá, o ano passado a missão conseguiu dar assistência a quase 300 pessoas.
«São todos voluntários que estão na Guiné-Bissau para ajudar na saúde», salientou.
O cirurgião José Flávio Videira, coordenador da equipa, explicou que a presença em Bissau visa tratar o maior número de pessoas na área da pediatria, cirurgia e na medicina interna.
«A Guiné-Bissau ainda tem um sistema deficitário de saúde, em termos de apoio, e nós vamos tratar de quase todos os problemas cirúrgicos que não exigem cuidados complicados. Vamos tratar casos que as pessoas não precisem de internamento prolongados e assistência médica prolongada», explicou.
A Fundação Ricardo Sanhá tem como principal objetivo a resolução de necessidades existentes nas áreas da educação e saúde da população da Guiné-Bissau.
A equipa de médicos deslocou-se à Guiné-Bissau no âmbito de uma missão da Fundação Ricardo Sanhá e vão permanecer no país até 05 de maio.
Até àquela data, os médicos vão estar no Hospital de Cumura a prestar serviços clínicos à comunidade, incluindo cirurgias pré-programadas com a equipa médica local, consultas de medicina interna, distribuir medicamentos, capacitar técnicos locais e dar assistência técnica aos equipamentos médicos existentes.
«A missão é continuar o que tem sido feito no passado, dando assistência a pacientes que não conseguem receber tratamentos num outro local», disse Ricardo Sanhá.
Segundo o presidente da Fundação Ricardo Sanhá, o ano passado a missão conseguiu dar assistência a quase 300 pessoas.
«São todos voluntários que estão na Guiné-Bissau para ajudar na saúde», salientou.
O cirurgião José Flávio Videira, coordenador da equipa, explicou que a presença em Bissau visa tratar o maior número de pessoas na área da pediatria, cirurgia e na medicina interna.
«A Guiné-Bissau ainda tem um sistema deficitário de saúde, em termos de apoio, e nós vamos tratar de quase todos os problemas cirúrgicos que não exigem cuidados complicados. Vamos tratar casos que as pessoas não precisem de internamento prolongados e assistência médica prolongada», explicou.
A Fundação Ricardo Sanhá tem como principal objetivo a resolução de necessidades existentes nas áreas da educação e saúde da população da Guiné-Bissau.
ANG/Lusa
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