Saúde e educação/Frente Social observa nova paralisação
Bissau, 06 mar 23 (Lusa) – A Frente Social, que junta os sindicatos da saúde e da educação do país, inicia hoje uma greve, que vai durar até sexta-feira, perante a “falta de interesse” do Governo para resolver as reivindicações daqueles setores.
Os quatros sindicatos, dois
do setor da saúde e dois do setor da educação, decidiram avançar para a greve,
porque apesar das discussões e da mediação de uma organização de mulheres, o
“Governo de iniciativa presidencial, liderado por Nuno Gomes Nabiam, não voltou
à mesa negocial”.
Contactado pela Lusa na
sexta-feira, o porta-voz da Frente Social e presidente do Sindicato Nacional
dos Enfermeiros, Técnicos de Saúde e Afins da Guiné-Bissau, Yoyo João Correia,
disse que a greve, cujo pré-aviso foi entregue ao Governo no início de
fevereiro, se mantém, porque o executivo continua sem dialogar.
Os funcionários dos setores
da saúde e educação reivindicam, entre dezenas de pontos, o pagamento de
dívidas, a efetivação de novos ingressos, a aprovação de estatutos de carreira
dos profissionais de diagnóstico e terapêutica ou resolução de irregularidade
na aplicação do Estatuto de Carreira Docente. ANG/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário