segunda-feira, 28 de agosto de 2017

São Tome e Príncipe



Presidente da República quer reestruturar polícia face a globalização

Bissau, 28 Ago 17 (ANG) -  O Presidente de São-Tomé e Príncipe, Evaristo Carvalho, defendeu a reestruturação da Polícia Nacional são-tomense através de formação de quadros, reforço da cooperação internacional, uso de equipamentos modernos e novas técnicas de intervenção face " aos crescentes desafios do mundo moderno e da globalização ".
 
Evaristo Carvalho, que é, por inerência de funções, o Comandante Supremo das Forças Armadas de São-Tomé e Príncipe, fez esta declaração em discurso proferido domingo no acto central do 42º aniversário da institucionalização da Polícia Nacional são-tomense em cerimónia que contou com o acto de juramento de bandeira de novos agentes policiais.

 “A polícia nacional deve sempre ajustar-se as exigências de cada momento, reestruturando-se, formando quadros, aperfeiçoando as técnicas e modo de intervenção, equipando-se de meios mais modernos e eficazes, reestruturando e integrando no seu seio novos agentes com firme propósito de fazer face aos crescentes desafios que mundo, moderno e a globalização se nos colocam cada dia com maior acuidade”, sublinhou o presidente Evaristo Carvalho.

“ É preciso reforçar a cooperação internacional, neste domínio e tirar todas as vantagens que dela possam advir e para todas as partes envolvidas”, disse Evaristo Carvalho, tendo acrescentado que  ”inserimo-nos numa sociedade global que globalizou igualmente os crimes e as ameaças que chegam hoje a todos os quadrantes do mundo “.

O Comandante Supremo das Forças Armadas são-tomense disse ainda que  “tudo farei …para que o País tenha sempre uma polícia republicana, democrática, eficaz, moderna e ao serviço exclusivo do povo e da sua segurança”.

Tendo reconhecido a “inequívoca” vontade do governo no combate “eficazmente” da criminalidade e no reforço da manutenção da ordem pública e na garantia da segurança de pessoas e bens, o Presidente da República disse que  “a segurança não é um problema exclusivo do governo e da polícia nacional “ tendo por isso, apelado a colaboração de todos pela consolidação da paz e tranquilidade no País.
ANG/FAAPA

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