Polícia cabo-verdiana nega provas de roubo de crianças
na cidade da Praia
Praia, Cabo Verde, 04 Dez 17 (ANG) - A Polícia Judiciária (PJ) de Cabo Verde fez saber
que, contrariamente ao que vem sendo veiculado nas redes sociais, “não há
nenhum dado concreto” que aponte para novos casos de desaparecimento de
crianças nem tão-pouco de roubo de menores na cidade da Praia.
“Assim sendo, e por não haver quaisquer elementos que levem a crer que estas informações sejam verídicas, a Polícia Judiciária apela à população para ter cuidado com aquilo que é transmitido, sob pena de, além de provocar desinformação, instaurar pânico nas pessoas”, diz um comunicado da corporação distribuído neste final de semana.
A nota completa que “é preciso ter responsabilidade com aquilo que se publica”.
A PJ desmente também que cidadãos chineses sejam culpados de tais atos, conforme as denúncias anómimas feitas, geralmente, nas redes sociais.
A Polícia científica cabo-verdiana faz saber também que está a efetuar todas as diligências para esclarecer os factos sobre a investigação, nomeadamente o desaparecimento, na capital cabo-verdiana, da menor Edvânia Liciane Carvalho Gonçalves, desde 14 de novembro passado.
A PJ garante, a propósito, que está “trabalhando incansavelmente” e tudo fazendo para dar respostas, mais rápidas possíveis, sobre este caso que já deu origem a uma manifestação pública, na cidade da Praia, para exigir respostas das autoridades ao mistério que está a rodear o desaparecimento daquela menor de 10 anos que reside no bairro Eugénio Lima.
“Esta entidade agradece, ainda, a colaboração de todos, e pede que, em caso de qualquer informação, se comunique imediatamente às autoridades competentes, e não mais se façam alertas precipitadas por via das redes sociais, o que pode condicionar o bom andamento das investigações”, anota o comunicado da PJ cabo-verdiana.
“Assim sendo, e por não haver quaisquer elementos que levem a crer que estas informações sejam verídicas, a Polícia Judiciária apela à população para ter cuidado com aquilo que é transmitido, sob pena de, além de provocar desinformação, instaurar pânico nas pessoas”, diz um comunicado da corporação distribuído neste final de semana.
A nota completa que “é preciso ter responsabilidade com aquilo que se publica”.
A PJ desmente também que cidadãos chineses sejam culpados de tais atos, conforme as denúncias anómimas feitas, geralmente, nas redes sociais.
A Polícia científica cabo-verdiana faz saber também que está a efetuar todas as diligências para esclarecer os factos sobre a investigação, nomeadamente o desaparecimento, na capital cabo-verdiana, da menor Edvânia Liciane Carvalho Gonçalves, desde 14 de novembro passado.
A PJ garante, a propósito, que está “trabalhando incansavelmente” e tudo fazendo para dar respostas, mais rápidas possíveis, sobre este caso que já deu origem a uma manifestação pública, na cidade da Praia, para exigir respostas das autoridades ao mistério que está a rodear o desaparecimento daquela menor de 10 anos que reside no bairro Eugénio Lima.
“Esta entidade agradece, ainda, a colaboração de todos, e pede que, em caso de qualquer informação, se comunique imediatamente às autoridades competentes, e não mais se façam alertas precipitadas por via das redes sociais, o que pode condicionar o bom andamento das investigações”, anota o comunicado da PJ cabo-verdiana.
ANG/Pana
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