Alerta para regresso provável de seis mil africanos
terroristas a seus países respectivos
Argel, Argélia, 12 de dez 17 (ANG) - A
União Africana (UA) adverte de um provável regresso, aos seus países respectivos,
de cerca de seis mil "terroristas' africanos combatentes de Daech (Estado
Islâmico), anunciou domingo em Oran o comissário para a Paz e Segurança da UA,
Ismail Cherguei.
Falando domingo no quadro do Fórum sobre a Luta contra o Terrorismo em Oran, na Argélia, Cherguei apelou consequentemente aos países africanos para estarem prontos para os tratar "firmemente".
Precisou que "informações revelam a existência de seis mil combatentes africanos entre 30 mil combatentes estrangeiros que evoluem nas fileiras do Daech no Médio Oriente", exortando aos países visados a trocarem informações sobre homens armados que regressem aos seus países respectivos.
Por sua vez, o ministro argelino dos Negócios Estrangeiros, Abdelkader Messahel, afirmou na ocasião que a Argélia vai esforçar-se para contribuir eficazmente para a luta contra o extremismo violento e o terrorismo em África.
O ministro evocou, deplorando-os, numerosos desafios que suscitam o extremismo violento e o terrorismo, fenómenos que, a seu ver, interpelam o espírito de unidade e de solidariedade que marcou muito o nosso continente para fazer face a estes flagelos.
Afirmou, para o efeito, que "os nossos países e seus povos respectivos poderão mobilizar seus esforços e seus recursos em prol do seu desenvolvimento e prosperidade".
Messahel que abria os trabalhos do fórum evocou "os riscos que suscita o regresso dos terroristas africanos aos seus países respectivos depois do seu fisco militar na Síria e no Iraque".
Sublinhou que "estes elementos armados pretendem estabelecer-se nestas regiões para continuar seus objectivos terroristas".
O chefe da diplomacia argelina assinalou que a organização terrorista Daech apelou os seus elementos a regressarem à Líbia, à região do Sahel e ao Sara, em geral, aludindo a relatórios sobre movimentos de combatentes estrangeiros na região.
"Grupos terroristas reorganizam-se, recolhem recursos e preparam-se para mobilizar novos recrutas, formados ideológica e militarmente e dotados de uma grande capacidade de explorar Internet e as redes sociais", explicou Messahel,.
Enfatizou que os mesmos dispõem de avultados recursos financeiros devido, nomeadamente, aos seus laços com o crime organizado transfronteiriço.
Falando domingo no quadro do Fórum sobre a Luta contra o Terrorismo em Oran, na Argélia, Cherguei apelou consequentemente aos países africanos para estarem prontos para os tratar "firmemente".
Precisou que "informações revelam a existência de seis mil combatentes africanos entre 30 mil combatentes estrangeiros que evoluem nas fileiras do Daech no Médio Oriente", exortando aos países visados a trocarem informações sobre homens armados que regressem aos seus países respectivos.
Por sua vez, o ministro argelino dos Negócios Estrangeiros, Abdelkader Messahel, afirmou na ocasião que a Argélia vai esforçar-se para contribuir eficazmente para a luta contra o extremismo violento e o terrorismo em África.
O ministro evocou, deplorando-os, numerosos desafios que suscitam o extremismo violento e o terrorismo, fenómenos que, a seu ver, interpelam o espírito de unidade e de solidariedade que marcou muito o nosso continente para fazer face a estes flagelos.
Afirmou, para o efeito, que "os nossos países e seus povos respectivos poderão mobilizar seus esforços e seus recursos em prol do seu desenvolvimento e prosperidade".
Messahel que abria os trabalhos do fórum evocou "os riscos que suscita o regresso dos terroristas africanos aos seus países respectivos depois do seu fisco militar na Síria e no Iraque".
Sublinhou que "estes elementos armados pretendem estabelecer-se nestas regiões para continuar seus objectivos terroristas".
O chefe da diplomacia argelina assinalou que a organização terrorista Daech apelou os seus elementos a regressarem à Líbia, à região do Sahel e ao Sara, em geral, aludindo a relatórios sobre movimentos de combatentes estrangeiros na região.
"Grupos terroristas reorganizam-se, recolhem recursos e preparam-se para mobilizar novos recrutas, formados ideológica e militarmente e dotados de uma grande capacidade de explorar Internet e as redes sociais", explicou Messahel,.
Enfatizou que os mesmos dispõem de avultados recursos financeiros devido, nomeadamente, aos seus laços com o crime organizado transfronteiriço.
ANG/Pana
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