José Mário Vaz convoca PAIGC para reunião para discutir saída da crise
Bissau,13 Dez 17(ANG) - O Presidente José Mário Vaz convocou a direção do Partido
Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) para um encontro, na
quarta-feira, para discutir uma saída para a crise política no país, disse à
Lusa fonte partidária.
Segundo a fonte, José Mário Vaz solicitou a comparência no palácio da presidência, na quarta-feira, às 10:00, do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, e três elementos da direção daquela formação política.
A mesma fonte notou que Domingos Simões Pereira se encontra ausente no estrangeiro pelo que, assinalou, a delegação será chefiada por Carlos Correia, primeiro vice-presidente do PAIGC, e outros elementos.
O PAIGC é o vencedor das últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau mas devido às divergências com o chefe do Estado, está arredado do poder, quando José Mário Vaz derrubou, através de um decreto presidencial, o governo, então liderado por Domingos Simões Pereira, em agosto de 2015.
Desde então a Guiné-Bissau tem conhecido uma crise política e governativa, ao ponto de a Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) propor um documento, denominado Acordo de Conacri, visando a saída da crise.
Mesmo depois da formalização do acordo, a crise persistiu.
Quatro dos cinco partidos com assento parlamentar, entre os quais o PAIGC, não reconheceram o governo, formado na sequência do Acordo de Conacri, por acusarem o Presidente guineense, José Mário Vaz, de o ter violado.
A carta enviada pelo chefe do Estado guineense indica que a reunião terá como finalidade análise em conjunto, entre José Mário Vaz e o PAIGC, sobre o Acordo de Conacri. ANG/Lusa
Segundo a fonte, José Mário Vaz solicitou a comparência no palácio da presidência, na quarta-feira, às 10:00, do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, e três elementos da direção daquela formação política.
A mesma fonte notou que Domingos Simões Pereira se encontra ausente no estrangeiro pelo que, assinalou, a delegação será chefiada por Carlos Correia, primeiro vice-presidente do PAIGC, e outros elementos.
O PAIGC é o vencedor das últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau mas devido às divergências com o chefe do Estado, está arredado do poder, quando José Mário Vaz derrubou, através de um decreto presidencial, o governo, então liderado por Domingos Simões Pereira, em agosto de 2015.
Desde então a Guiné-Bissau tem conhecido uma crise política e governativa, ao ponto de a Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) propor um documento, denominado Acordo de Conacri, visando a saída da crise.
Mesmo depois da formalização do acordo, a crise persistiu.
Quatro dos cinco partidos com assento parlamentar, entre os quais o PAIGC, não reconheceram o governo, formado na sequência do Acordo de Conacri, por acusarem o Presidente guineense, José Mário Vaz, de o ter violado.
A carta enviada pelo chefe do Estado guineense indica que a reunião terá como finalidade análise em conjunto, entre José Mário Vaz e o PAIGC, sobre o Acordo de Conacri. ANG/Lusa
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