Bissau,08 Jun 18(ANG) - Portugal, através do Fundo
Fiduciário de Emergência da União Europeia para África, vai apoiar projetos na
área de gestão de migrações e desenvolvimento económico em Cabo Verde,
Guiné-Bissau e Gâmbia, indica uma nota do Governo português, divulgada na quarta-feira.
Segundo um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros português, um dos projetos será executado conjuntamente em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, enquanto o segundo, na Gâmbia, destina-se a melhorar o desenvolvimento económico e as perspetivas de futuro da população jovem gambiana.
Intitulado “Building a Future – Make it in The Gambia”, o projeto prevê a criação de condições para a promoção de emprego e de oportunidades para a reintegração de migrantes.
Em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, o projeto “GESTDOC”, com um financiamento de 5 milhões de euros, centra-se sobretudo na modernização e segurança de documentos de identidade, contribuindo, desta forma, para a luta contra o tráfico de seres humanos.
Além da estreita colaboração com as autoridades locais, Portugal contará também com a participação da Imprensa Nacional Casa da Moeda e a Fundação Fé e Cooperação na concretização do projeto.
Segundo um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros português, um dos projetos será executado conjuntamente em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, enquanto o segundo, na Gâmbia, destina-se a melhorar o desenvolvimento económico e as perspetivas de futuro da população jovem gambiana.
Intitulado “Building a Future – Make it in The Gambia”, o projeto prevê a criação de condições para a promoção de emprego e de oportunidades para a reintegração de migrantes.
Em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, o projeto “GESTDOC”, com um financiamento de 5 milhões de euros, centra-se sobretudo na modernização e segurança de documentos de identidade, contribuindo, desta forma, para a luta contra o tráfico de seres humanos.
Além da estreita colaboração com as autoridades locais, Portugal contará também com a participação da Imprensa Nacional Casa da Moeda e a Fundação Fé e Cooperação na concretização do projeto.
O projeto terá um financiamento global de 23
milhões de euros e será executado conjuntamente por três Estados membros da UE
– Alemanha, Bélgica e Portugal -, sendo da responsabilidade do Instituto
Marquês Valle Flôr (IMVF) a execução da componente atribuída a Portugal.
O Fundo Fiduciário de Emergência da UE para África foi criado em novembro de 2015, na Cimeira de La Valeta sobre a Migração. A intenção é a de promover o desenvolvimento, a estabilidade e de contribuir para uma melhor gestão da migração nas regiões do Sahel e Lago Chade, Corno de África e norte de África.
O Fundo foi dotado com mais de 3,4 mil milhões de euros, sendo a maior parte dos seus recursos dedicada a projetos de criação de emprego e desenvolvimento económico, a par da promoção de uma melhor gestão da migração e da boa governação. Portugal contribuiu até agora com 1,8 milhões euros para o Fundo Fiduciário europeu. ANG/Lusa
O Fundo Fiduciário de Emergência da UE para África foi criado em novembro de 2015, na Cimeira de La Valeta sobre a Migração. A intenção é a de promover o desenvolvimento, a estabilidade e de contribuir para uma melhor gestão da migração nas regiões do Sahel e Lago Chade, Corno de África e norte de África.
O Fundo foi dotado com mais de 3,4 mil milhões de euros, sendo a maior parte dos seus recursos dedicada a projetos de criação de emprego e desenvolvimento económico, a par da promoção de uma melhor gestão da migração e da boa governação. Portugal contribuiu até agora com 1,8 milhões euros para o Fundo Fiduciário europeu. ANG/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário