Governo intensifica
combate ao uso de sacos de plástico
convencionais
Bissau,29 ago 18(ANG) – A Secretaria do Estado do
Ambiente acelerou o controlo nos mercados e estabelecimentos comerciais de
Bissau no sentido de banir o uso de
sacos plásticos no país.
Segundo a Lusa que cita, Guilherme da Costa,
inspetor-geral do Ambiente, o primeiro-ministro, Aristides Gomes, deu
instruções para "limpar o país" de sacos plásticos que, no mínimo,
ficam no subsolo cerca de 400 anos, para serem substituídos por outros
biodegradáveis que se transformam em húmus, passados quatro meses.
O Governo da Guiné-Bissau decretou, em 2013, o fim do uso e comercialização de sacos plásticos no país, mas desde então a medida não tem sido cumprida, observou Guilherme da Costa, que agora prevê uma "atuação enérgica" de técnicos do Ambiente, que se fazem acompanhar de um mandato de busca e apreensão nos armazéns, mercados, farmácias e estabelecimentos comerciais.
O inspetor-geral do Ambiente disse que os sacos plásticos convencionais causam prejuízos enormes à Guiné-Bissau, "país costeiro, oceânico e essencialmente agrícola".
“A Imprensa Nacional está a fabricar sacos em papel, embora em pequena escala, mas quem quiser grande quantidade daquele produto, poderá ser encaminhado para um fornecedor internacional”, assinalou Guilherme da Costa.
Nos últimos dias, nota-se que os sacos plásticos convencionais estão a desaparecer de circulação em Bissau, mas o inspetor-geral do Ambiente disse ter informações de que alguns comerciantes estão a tentar fazer entrar no país o produto, através das fronteiras terrestres.
A Guiné-Conacri é o principal mercado de abastecimento de sacos plásticos para Guiné-Bissau.
“Tanto os sacos apreendidos nas buscas e aqueles que poderão estar a chegar ao país serão reexportados para Guiné-Conacri, onde seriam reutilizados na confeção de bacios, baldes, alguidares, canecas e outros utensílios”, precisou Guilherme da Costa. ANG/Lusa
O Governo da Guiné-Bissau decretou, em 2013, o fim do uso e comercialização de sacos plásticos no país, mas desde então a medida não tem sido cumprida, observou Guilherme da Costa, que agora prevê uma "atuação enérgica" de técnicos do Ambiente, que se fazem acompanhar de um mandato de busca e apreensão nos armazéns, mercados, farmácias e estabelecimentos comerciais.
O inspetor-geral do Ambiente disse que os sacos plásticos convencionais causam prejuízos enormes à Guiné-Bissau, "país costeiro, oceânico e essencialmente agrícola".
“A Imprensa Nacional está a fabricar sacos em papel, embora em pequena escala, mas quem quiser grande quantidade daquele produto, poderá ser encaminhado para um fornecedor internacional”, assinalou Guilherme da Costa.
Nos últimos dias, nota-se que os sacos plásticos convencionais estão a desaparecer de circulação em Bissau, mas o inspetor-geral do Ambiente disse ter informações de que alguns comerciantes estão a tentar fazer entrar no país o produto, através das fronteiras terrestres.
A Guiné-Conacri é o principal mercado de abastecimento de sacos plásticos para Guiné-Bissau.
“Tanto os sacos apreendidos nas buscas e aqueles que poderão estar a chegar ao país serão reexportados para Guiné-Conacri, onde seriam reutilizados na confeção de bacios, baldes, alguidares, canecas e outros utensílios”, precisou Guilherme da Costa. ANG/Lusa
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