Ministério das Finanças/Sindicatos do sector prometem trabalhar de “mãos dadas” com novo ministro
Bissau,20 Jul 22(ANG) - Os três sindicatos de base do Ministério das Finanças prometem trabalhar de “mãos dadas” com o novo ministro das Finanças, Ilídio Vieira Té, prometendo a "fidelidade e apoio às reformas" em curso no sector.
A posição conjunta foi expressa, segunda-feira, na cerimónia de cumprimentos dos trabalhadores ao ministro das Finanças, Ilídio Vieira Té, Secretário de Estado do Tesouro, Mamadu Baldé e ao Secretário de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais, João Alberto Djata..Entre os desafios existentes, os lideres sindicais do Ministério das Finanças, dos Trabalhadores Aduaneiros e da Direção Geral das Contribuições e Impostos apontam a realização de concurso para ingresso na administração pública, o reforço da transparência na gestão de pagamento de incentivos e a nomeação de directores de serviços.
Nesse quadro, o Presidente do Sindicato de Base da Direcção Geral das Contribuições e Impostos, Malam Homi Njai defende a iniciativa lançada pelo novo ministro das Finanças, Ilídio Vieira Té, que recomenda verificação minuciosamente da folha de incentivo para a identificação de "funcionários activos" .
Homi Njai ainda manifestou a sua concordância em relação a decisão de Ilídio Té, de mandar suspender a nomeação dos directores de serviços pelos Directores Gerais, assim como, a inclusão dos seus familiares na folha de incentivo, destinado aos que exercem "plenamente" as funções no sector.
Os três sindicatos de base do Ministério das Finanças ressaltam à reestruturação em curso no Tesouro Público para melhor controlo e gestão das receitas colectadas, iniciativa que consideram de "extraordinária".
Perante essas inovações, os sindicatos garantem total fidelidade aos membros do elenco
diretivo do Miinistério das Finanças destacando a pessoa de Ministro Ilídio Té, a quem pedem para atender as
reivindicações "maiores" dos trabalhadores.
O ex-secretário de Estado do Tesouro assumiu as
funções de ministro, no mês passado,na sequência da demissão do então ministro,
João Alaje Mamadú Fadia, que agora é Auditor Principal da CEDEAO.ANG/ÂC//SG
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