LGDH nega
que tenha morrido a guineense expulsa de Cabo-verde
Bissau, 27.
Agos. 13 (ANG) – O director do gabinete do presidente da Liga Guineense dos
Direitos Humanos (LGDH) contrariou, hoje, com base numa gravação sonora a informação
que dava conta do desaparecimento físico da cidadã guineense, Enide Tavares
Sousa da Gama, expatriada pelos agentes de serviços de migração e fronteira cabo-verdianos.
Mussa Sanhá que
falava numa conferência de imprensa afirmou que a integridade física da cidadã expatriada
está em boas condições, embora admitiu que, neste momento, não pode ser
apresentada ao público tendo em conta a necessidade de defesa de sua
integridade física e moral.
Mussa Sanhá disse que a LGDH vai accionar mecanismos
necessários junto ao governo para garantir a segurança da cidadã guineense tida
como morta após a sua expatriação.
Numa
gravação apresentada pela LGDH a cidadã expatriada, Enide Tvares Sousa da Gama,
disse que está viva e apela a segurança de sua integridade física por parte do
governo.
A informação
sobre o desaparecimento físico de Enide Tavares Sousa da Gama foi veiculada há
duas semanas após esta ter sido trazida de Cabo-verde por dois agentes cabo-verdianos.
ANG/ BI
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