Falta de meios financeiros atrasam inicio de Campanha de
Educação Cívica – diz Porta-voz da CNE
Bissau, 27. Nov. 13 – (ANG)
- A Campanha de sensibilização e da Educação Cívica para o recenseamento com
vistas as eleições gerais de 2014 ainda não iniciou devido a falta de meios
financeiros, revelou hoje a ANG a porta-voz da Comissão Nacional de Eleições
(CNE.
Cátia Lopes que acrescentou
que, tanto a CNE como o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE),
carecem de fundos, por enquanto, para desencadear campanhas de sensibilização nos
órgãos de comunicação social.
“Entretanto, temos vindo ouvir
alguns spots nas rádios, mas é um trabalho de iniciativa das próprias estações
emissoras, na base de colaboração com as instituições directamente ligadas aos
trabalhos de recenseamento eleitoral”, esclareceu a porta – voz da CNE.
Questionado se a culpa deste
atraso seria assumida pela CNE, Cátia Lopes respondeu que não, acrescentando
que ao contrário do que se ouve um pouco por todo o lado de que existem já
verbas para cobrir o acto, nenhuma verba foi acreditada ainda na conta da CNE.
Perguntado se não haverá
alteração em relação ao cumprimento da data fixada para o escrutínio, 16 de
Março de 2013, Cátia Lopes disse acreditar e fazer fé nas palavras do
Presidente Nhamadjo.
“Não vamos criar
especulações nem dúvidas porque temos que trabalhar todos juntos e com vontade
para que o dia 16 de Março seja efectivamente o dia do escrutínio na
Guiné-Bissau”, avisou.
A Porta-Voz lembrou que a CNE
tem apenas competência de fiscalizar e supervisionar o acto eleitoral, enquanto
cabe ao Ministério da Administração Territorial através do Gabinete técnico de
Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) a realização do recenseamento eleitoral.
ANG
– MSC/JAM
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