Energia Electrica
Guiné-Bissau analisa impacto da construção de linha de
alta tensão
Bissau,22 Ago 14 (ANG) - A
Guiné-Bissau vai analisar o impacto da construção de uma linha de alta tensão
para abastecer o país com eletricidade produzida no âmbito do projeto de
aproveitamento do rio Gâmbia, que junta outros três países da sub-região,
anunciou o governo guineense.
Segundo a Lusa que cita o ministro dos Recursos Naturais, a reunião nacional de validação do plano ambiental e social atualizado está marcada para hoje, num hotel em Bissau, e é um encontro semelhante ao que tem decorrido nos países vizinhos - Senegal, Gâmbia e Guiné-Conacri.
"Essas reuniões estão a ser levadas a cabo com alguma urgência, no sentido de se viabilizar o lançamento dos concursos para a construção da linha", tendo em conta que a produção de energia deverá arrancar "nos finais do primeiro semestre de 2015", explicou o ministro dos Recursos Naturais, Daniel Gomes, em comunicado.
A Organização para o Aproveitamento do Rio Gâmbia (OMVG, na sigla francesa) tem em curso a construção da barragem de Kaleta, na Guiné-Conacri, e tem um contrato assinado para a construção de uma segunda barragem em Sambagalou - localizada no Senegal, mas com parte da albufeira de 185 quilómetros quadrados na Guiné-Conacri.
Os estudos do impacto ambiental e social, como os que väo ser analisados hoje em Bissau, "são considerados imprescindíveis pelos parceiros técnicos e financeiros para a construção da linha e respectivos postos de transformação, que irão viabilizar a utilização dessa energia", destacou Daniel Gomes.
O governante guineense é atualmente o presidente em exercício do conselho de ministros da OMVG. A organização foi criada em 1978 para responder às necessidades de energia, segurança alimentar e comunicações dos quatro países envolvidos. Lusa
Segundo a Lusa que cita o ministro dos Recursos Naturais, a reunião nacional de validação do plano ambiental e social atualizado está marcada para hoje, num hotel em Bissau, e é um encontro semelhante ao que tem decorrido nos países vizinhos - Senegal, Gâmbia e Guiné-Conacri.
"Essas reuniões estão a ser levadas a cabo com alguma urgência, no sentido de se viabilizar o lançamento dos concursos para a construção da linha", tendo em conta que a produção de energia deverá arrancar "nos finais do primeiro semestre de 2015", explicou o ministro dos Recursos Naturais, Daniel Gomes, em comunicado.
A Organização para o Aproveitamento do Rio Gâmbia (OMVG, na sigla francesa) tem em curso a construção da barragem de Kaleta, na Guiné-Conacri, e tem um contrato assinado para a construção de uma segunda barragem em Sambagalou - localizada no Senegal, mas com parte da albufeira de 185 quilómetros quadrados na Guiné-Conacri.
Os estudos do impacto ambiental e social, como os que väo ser analisados hoje em Bissau, "são considerados imprescindíveis pelos parceiros técnicos e financeiros para a construção da linha e respectivos postos de transformação, que irão viabilizar a utilização dessa energia", destacou Daniel Gomes.
O governante guineense é atualmente o presidente em exercício do conselho de ministros da OMVG. A organização foi criada em 1978 para responder às necessidades de energia, segurança alimentar e comunicações dos quatro países envolvidos. Lusa
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