Museu Etnográfico Nacional reabre portas, 18 anos após sua destruição
Bissau,18 Set
17(ANG) – O Museu Etnográfico Nacional foi reaberto no último fim de
semana em Bissau com a realização de um
colóquio e uma exposição sobre o museu, 18 anos depois de sua destruição
durante a guerra civil entre 1998 e 1999.
A reabertura foi apoiada pela embaixada de Portugal
e o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, Fundação Calouste Gulbenkian,
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa e o Instituto de Ciências Sociais da
Universidade de Lisboa.
«A exposição fala sobre a história da existência do
Museu Nacional Etnográfico, que há tanto tempo deixou de existir», afirmou o
diretor-geral do museu, Albano Mendes.
Segundo o comunicado divulgado à imprensa pela cooperação portuguesa, o colóquio teve como objetivo revelar a «importância patrimonial do museu e do seu contributo para a identidade cultural do país» e contou com a presença do antropólogo Ramon Sarró, que digitalizou do arquivo cerca de 400 provas fotográficas para reconstituir a história do museu, criado em 1986.
«Na exposição as pessoas podem ver tudo aquilo que fizemos para retratar a história através de provas de contacto e o retrato da história do museu», explicou Albano Mendes.
A exposição, que pode ser visitada até ao final de setembro, integra fotografias e contextualização etnográfica dos objetos, alguns desaparecidos durante a guerra, bem como a coleção que sobrou e novas aquisições.
Segundo o comunicado divulgado à imprensa pela cooperação portuguesa, o colóquio teve como objetivo revelar a «importância patrimonial do museu e do seu contributo para a identidade cultural do país» e contou com a presença do antropólogo Ramon Sarró, que digitalizou do arquivo cerca de 400 provas fotográficas para reconstituir a história do museu, criado em 1986.
«Na exposição as pessoas podem ver tudo aquilo que fizemos para retratar a história através de provas de contacto e o retrato da história do museu», explicou Albano Mendes.
A exposição, que pode ser visitada até ao final de setembro, integra fotografias e contextualização etnográfica dos objetos, alguns desaparecidos durante a guerra, bem como a coleção que sobrou e novas aquisições.
ANG/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário