Empresários portugueses em Bissau para analisar oportunidades de negócio
no setor agrícola
Bissau,18 Set 17(ANG) - Uma missão empresarial da
Câmara Agrícola Lusófona iniciou este fim de semana uma vista à Guiné-Bissau
para analisar oportunidades de negócio no setor e fomentar o comércio entre
empresários dos dois países.
«O objetivo desta viagem é acima de tudo dar a conhecer aos empresários portugueses do setor agroalimentar e do agronegócio, que são fileiras nas quais a Câmara Agrícola Lusófona se foca, as oportunidades de negócios na Guiné-Bissau e fomentar o comércio bilateral entre empresários dos dois países», disse Manuel Anselmo Caseiro, diretor-geral da Câmara Agrícola Lusófona.
Para isso, durante a missão, que termina na quinta-feira, os empresários vão reunir com várias entidades guineenses, participar num seminário sobre Agronegócios na Guiné-Bissau e conhecer a realidade local, bem como algumas empresas já instaladas no país.
Segundo Manuel Anselmo Caseiro, o comércio de bens agroalimentares de Portugal para a Guiné-Bissau ´tem hoje uma expressão reduzida de 20 milhões de euros face ao potencial do mercado, que é superior a 100 milhões de euros´.
«Portanto, há aqui oportunidades que se estão a desperdiçar e posso dizer que entre a 70 e 80 por cento das empresas que temos trazido ou arranjam parceiros (guineenses) ou instalam-se na Guiné-Bissau», salientou.
O diretor-geral da Câmara Agrícola Lusófona destacou também que o ambiente de negócios na Guiné-Bissau é ´extremamente favorável e fácil´.
«O objetivo desta viagem é acima de tudo dar a conhecer aos empresários portugueses do setor agroalimentar e do agronegócio, que são fileiras nas quais a Câmara Agrícola Lusófona se foca, as oportunidades de negócios na Guiné-Bissau e fomentar o comércio bilateral entre empresários dos dois países», disse Manuel Anselmo Caseiro, diretor-geral da Câmara Agrícola Lusófona.
Para isso, durante a missão, que termina na quinta-feira, os empresários vão reunir com várias entidades guineenses, participar num seminário sobre Agronegócios na Guiné-Bissau e conhecer a realidade local, bem como algumas empresas já instaladas no país.
Segundo Manuel Anselmo Caseiro, o comércio de bens agroalimentares de Portugal para a Guiné-Bissau ´tem hoje uma expressão reduzida de 20 milhões de euros face ao potencial do mercado, que é superior a 100 milhões de euros´.
«Portanto, há aqui oportunidades que se estão a desperdiçar e posso dizer que entre a 70 e 80 por cento das empresas que temos trazido ou arranjam parceiros (guineenses) ou instalam-se na Guiné-Bissau», salientou.
O diretor-geral da Câmara Agrícola Lusófona destacou também que o ambiente de negócios na Guiné-Bissau é ´extremamente favorável e fácil´.
ANG/Lusa
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