Bissau, 04 Set 17 (ANG) – Após o lançamento
“bem sucedido” no domingo de uma bombaH(de hidrogénio ou termonuclear) pela
Correia do Norte que provocou um sismo de magnitude 4,6 sentido na China, Pyongyang dá um enorme
passo nos seus programas de mísseis nucleares, proíbidos pela comunidade
internacional.
Observadores dizem que a iniciativa ainda elevou a tensão internacional face ao
incontronável Kim Jong-Un que permance indeferente às multiplas sanções do
Conselho de Sgurança da ONU.
Após Pyongyang ter ameaçado disparar mísseis
perto do território americano no Oceano Pacífico na Ilha de Guam, e na semana
passada ter lançado um míssil de médio alcance
que sobrevoou o Japão, a Correia do Norte entra
agora numa nova ameaça que levou o pentagono a alertar Pyongyang de “uma resposta militar maciça” em caso de ameaça aos Estados Unidos.
Segundo o Secretário de Defesa, Jim Mattis,
qu reuniu de urgência este domingo com
Donald Trumph e vários responsáveismilitares na Casa Branca, “qualquer
ameaça aos Estados Unidos ou seus
territórios, inclisive Guam ou aos nossos aliados será rebatida com uma
resposta militar maciça”, disse. “Não pretendemos a aniquilação total de um
país, a saber, a Coreia do Norte, mas, (...)temos muitas opções para fazer
isso”, sublinhou o chefe do Pentagno que
acrescentou: “Temos uma série de opções
militares e o presidente queria estar informado sobre cada uma
delas".
Para Donald Trumph os “Estados Unidos
estão a considerar, além de outras
opções, encerrar todo o comércio com os países que tenham negócios com a Coreia do Norte”. Uma opção que não deverá
ser exequível tendo em conta que a China
é o maior parceiro comercial da Coreiado Norte.
A China, Rússia, Japão, Coreia do Sul e
França condenaram imediatamente esta a nova violação das múltiplas resoluções
da ONU que exigem o fim dos programas nucleares e balísticos da Coreia do Norte,
enquanto o Conselho de Segurançada ONU
vai realizar uma reuniã de
emergência hoje a fim de dar uma
resposta internacional ao incidente, que
o Secretário-geraldas Nações Unidas, António Guterres considerou de “profundamente
desestabilizador”.
ANG/e-Global Notícias em Portugûes
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