UE e Programa Alimentar Mundial cofinanciam estudo sobre má nutrição no
país
Bissau,11 Set 17
(ANG) - A União Europeia, o Governo da Guiné-Bissau e o Programa Alimentar
Mundial vão financiar um estudo para a obtenção de dados credíveis sobre a
incidência da má nutrição no país, informou
em comunicado, a organização europeia.
«O estudo visa fornecer dados objetivos e credíveis sobre a incidência social e económica da má nutrição na Guiné-Bissau e potenciar a adoção de políticas públicas sérias no sentido da erradicação do fenómeno», refere a União Europeia.
O trabalho vai ser feito no âmbito da iniciativa «O Custo da Fome em África», que procura calcular o impacto da má nutrição na educação, economia e desenvolvimento dos países.
Segundo estudos já realizados em 12 países africanos, a má nutrição é responsável pela perda de 16 por cento do Produto Interno Bruto.
Para reduzir a fome, a má nutrição e a insegurança alimentar no mundo entre 2014-2020, a União Europeia comprometeu-se a disponibilizar 3,5 mil milhões de euros.
Na Guiné-Bissau, a União Europeia facultou 15 milhões de euros entre 2008 e 2009 em matéria de nutrição.
O estudo vai ser realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa da Guiné-Bissau.
Os últimos dados disponibilizados na Guiné-Bissau referem que a taxa de má nutrição infantil diminuiu entre 2000 e 2004, passando de 36,1 por cento para 27,6 por cento. ANG/Lusa
«O estudo visa fornecer dados objetivos e credíveis sobre a incidência social e económica da má nutrição na Guiné-Bissau e potenciar a adoção de políticas públicas sérias no sentido da erradicação do fenómeno», refere a União Europeia.
O trabalho vai ser feito no âmbito da iniciativa «O Custo da Fome em África», que procura calcular o impacto da má nutrição na educação, economia e desenvolvimento dos países.
Segundo estudos já realizados em 12 países africanos, a má nutrição é responsável pela perda de 16 por cento do Produto Interno Bruto.
Para reduzir a fome, a má nutrição e a insegurança alimentar no mundo entre 2014-2020, a União Europeia comprometeu-se a disponibilizar 3,5 mil milhões de euros.
Na Guiné-Bissau, a União Europeia facultou 15 milhões de euros entre 2008 e 2009 em matéria de nutrição.
O estudo vai ser realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa da Guiné-Bissau.
Os últimos dados disponibilizados na Guiné-Bissau referem que a taxa de má nutrição infantil diminuiu entre 2000 e 2004, passando de 36,1 por cento para 27,6 por cento. ANG/Lusa
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