Falta
de Casas de Banho afecta a vida de milhares de mulheres em África
Cotonou, 19 Fev. 14 (ANG) –
A falta de casas de banho em locais de trabalho, escolas, centros sanitários e
demais locais publico, afecta a vida de milhares de mulheres em África,
sobretudo quando confrontadas com questão de higiene menstrual.
Rockaya Aidará em plena explicação |
A denúncia foi feita pela
encarregada do programa, advocacia e Comunicação da organização internacional
“Concelho de Concertação para o Aprovisionamento da Agua e Saneamento” quando
abordava o tema “Equidade e Exclusão no Acesso à Água, Higiene e Saneamento.
Rockaya Aidara referiu que
diariamente 800 milhões de mulheres de idade entre 15 aos 49 anos entram no
período menstrual, uma cifra que demonstra que a aplicação dos princípios de
equidade e inclusão são pertinentes na adopção de políticas de higiene e
saneamento.
A Moderadora |
A oradora exortou ainda para
a necessidade dos estados respeitarem as convenções internacionais,
concretamente o referente ao direito à água e saneamento que se enquadram nos direitos
humanos e ainda lutar contra a pobreza.
“Disponibilidade de água de
qualidade e torna-la acessível, quer em casa, escolas, centros de saúde e
outros locais públicos, são os aspectos que os governo devem ter em conta na
adopção de política de abastecimento de água e aplicação do saneamento básico
junto as populações”, estima Rockaya Aidara.
Quanto ao papel e
contribuição dos jornalistas para a melhoria da situação, a responsável do
WSSCC para adoptarem como estratégia acções de advocacia e comunicação que
promovam a inclusão e seguir a aplicação pelos Estados dos princípios a favor
da equidade de se engajam internacionalmente.
A sessão da tarde de hoje
foi totalmente preenchido por exercícios práticos entre os participantes sobre
como criar, gerir e tornar dinâmico um blog.
(José
Augusto Mendonça, enviado especial da ANG)
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