quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Diplomacia


     China espera que a Guiné-Bissau venha a ter “verdadeira estabilidade”

Bissau, 05 Dez 18 (ANG) – O Embaixador da República Popular da China no país, Jin Hong Jun, disse que o seu país espera,, com expectativa que a Guiné-Bissau venha a conhecer um período de verdadeira estabilidade,  indispensável para o desenvolvimento do país.
Jin Hong Jun que falava à imprensa após o encontro esta quarta-feira com o Presidente da República, disse que a delegação chinesa veio ao país para ver se há condições para desenvolver a produção de arroz híbrido.

“O arroz tem um lugar importante na dieta dos guineenses e neste momento o país produz apenas 40% do que necessita, o que não é autossuficiente. Por isso, o Presidente da República quer que o sector de plantação do arroz seja desenvolvido, e ele espera que, com a vinda da delegação, poderá ver se há condições ideais” revelou.

O diplomata chinês revelou que depois do encontro com o José Mário Vaz, a delegação irá visitar algumas bolanhas do país, manter contactos com especialistas do Ministério de Agricultura para troca de opiniões, a fim de recolher dados sobre o país para saber se há condições agrícolas e climáticas para a plantação de arroz híbrido.

“Actualmente na Guiné-Bissau produz-se duas  toneladas por hectar. E o arroz híbrido é um tipo de semente pequeno ou seja, o filho de dois tipos de arroz que multiplica ou triplica a produção. Com esse tipo de sementes  ara saber se he o país, sobre rio vaz, iroderaneenses,oduzir mplo, se um______________________________________________________ podemos produzir 20 toneladas por hectar”, explicou Jin Hong Jun.

O diplomata  disse esperar que, com a produção do arroz híbrido, o país possa ser autossuficiente em termos de arroz ao mesmo que tenha condições para  exportar o arroz no futuro.

A visita da delegação chinesa ao país insere-se no quadro do convite feito pelo Presidente da República José Mário Vaz ao Pai de Arroz Híbrido, na província chinesa de Hunan, durante a cimeira China-África, no passado mês de setembro, na República Popular da China. ANG/DMG/ÂC//SG

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