quinta-feira, 8 de janeiro de 2015


Função Pública

UNTG  concorda com despedimentos justos

Bissau, 08 Jan 15 (ANG) – O Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG), declarou hoje   que não irá   concordar  com os despedimentos de funcionários eventuais e contratados registados em algumas instituições pública do país, se se confirmar que estes despedimentos não foram  por  justa  causa  .

Secretario Geral da UNTG
. “Se o Governo proceder os despedimentos por justa causa ou seja  por razoes de reorganização administrativa da função pública guineense, então a UNTG concorda plenamente com o acontecido”, disse Estêvão  em entrevista a Agência de Noticias da Guiné-ANG

Algumas instituições do estado tem estado a implementar a decisäo de despedimento de funcionários tidos como excedentários, agitando de certa forma o sector laboral.

Gomes Có  precisou que os estagiários têm um período determinado de estágios e os funcionários contratados também têm limite do contrato, acrescentando que de acordo com as normas da função pública devem ser despedidas só quando terminar o tempo de contrato ou de estágio.

 O SG da UNTG disse ainda que, na função pública guineense, as pessoas são sempre enquadradas de forma ilegal, porque não são submetidos ao concurso público, frisando que essas pessoas não são culpadas por serem enquadradas dessa forma, sendo assim, não devem ser despedidas da referida forma.

Sublinhou que, a única forma de  o governo  acabar com entradas ilegais é de obrigar que, doravante, todos os concorrentes à entrada na função pública se submetessem à  um concurso de admissão.

Aquele líder sindicalista prometeu que a UNTG na qualidade de entidade defensora dos funcionários irá acompanhar de perto essa situação, com o objectivo de reunir os dados para as futuras medidas face a situação.

Estevão Gomes Có  sublinhou que, em caso de necessidade, o governo deve priorizar a contratação dos que estão agora a ser despedidos, por terem já algum conhecimento sobre a casa. ANG/AALS/SG

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