Bissau, 20 Fev 17 (ANG)
– O Presidente da Associação para a Dedesa dos Consumidores de Cabo Verde
(ADECO) defende a contribuição financeira dos guineenses e estrangeiros
residentes no país, para que a Associação de Consumidores dos Bens e Serviços
da Guiné-Bissau (ACOBES) possa cumprir a sua missão.
Presidente da ACOBES no centro |
Antonio da Silva fez
esta consideração numa palestra sob o tema:”O Direito e a Organização
Internacionais que Defendem os Consumidores”.
Fundamenta que, com essa
contribuição a ACOBES será independente do Estado e mais activo na defesa
dos direitos dos consumidores.
Contudo, o Presidente
da ADECO/Cabo Verde afirma que o Estado também deve criar um fundo para o apoio
à esta entidade privada de utilidade
pública, em prol da saúde e bem estar dos cidadãos e das pessoas residentes na
Guiné-Bissau.
Por outro lado, António
Silva aconselha a ACOBES a filiar-se na
Organização Internacional de Defesa dos Consumidores, dada as suas “grandes”
vantagens, nomeadamente, na componente de formação.
Por sua vez, O
Presidente da Associação da Defesa dos Consumidores de Bens e Serviços da
Guiné-Bissau , Fodé Sanhá, lamenta as “dificuldfades financeiras” com que se depara
a ACOBES.
Facto que, segundo as
suas palavras, limita a actuação desta entidade na defesa dos direitos dos
consumidores no país.
A título de exemplo, refere
que a Associação para a Defesa dos
Consumidores de Cabo Verde recebe 10 mil Euros, por ano, do governo daquele país, o que, até agora não
acontece na Guiné- Bissau.
As Repúblicas da
Guiné-Bissau e de Cabo Verde são membros da Organização Lusófona da Defesa dos
Direitos dos Consumidores.
O Presidente do Conselho
Directivo da Associação para a Defesa dos Consumidores de Cabo Verde
(ADECO) esteve em Bissau, onde tomou
parte na Coferência dos Países da Língua Oficial Portuguesa e Timor Leste sobre
o “Controlo Financeiro”.
ANG/QC/SG
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