Guiné-Bissau vai beneficiar do projecto de modernização dos Registos
Vista do Ministério da Justiça |
Bissau,15 Fev 17(ANG) - A Guiné-Bissau vai
beneficiar de um projeto de modernização do registo civil para países
lusófonos, anunciou hoje a equipa de gestão.
«O projeto Modernização do Registo Civil prevê, entre outros, a criação de um sistema integrado piloto para o registo, a digitalização da documentação histórica», bem como «a recuperação dos livros de assentos», refere-se em comunicado a que a Lusa teve acesso.
Está igualmente prevista a abertura de «uma discussão pública à volta da qualidade do acesso aos serviços públicos».
O Ministério da Justiça da Guiné-Bissau estima que apenas um terço dos 1,6 milhões de habitantes da Guiné-Bissau esteja identificado e que só um quinto dos bebés beneficie do registo ao nascer, segundo dados divulgados em 2016.
O investimento a realizar na Guiné-Bissau faz parte de um programa de maior dimensão, designado Projeto de Apoio à Melhoria da Qualidade e Proximidade dos Serviços Públicos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste (PASP PALOP-TL).
Em território guineense, o Centro de Valorização Tecnológica e Governação Eletrónica (CEVATEGE) tem a responsabilidade pela execução do projeto nacional ´Modernização do Registo Civil´, em estreita colaboração com a Direção Geral de Identificação Civil, dos Registos e do Notariado (DGICRN).
O projeto Modernização do Registo Civil tem duração prevista de 18 meses e financiamento de quatrocentos mil euros.
O PASP PALOP-TL que o engloba é cofinanciado pela Comissão Europeia com 4,8 milhões de euros no âmbito do 10.º Fundo Europeu para o Desenvolvimento (FED) e cofinanciado em um milhão de euros pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, que o executa.
A supervisão técnica é assegurada pela Agência para a Modernização Administrativa (AMA) de Portugal.
«O projeto Modernização do Registo Civil prevê, entre outros, a criação de um sistema integrado piloto para o registo, a digitalização da documentação histórica», bem como «a recuperação dos livros de assentos», refere-se em comunicado a que a Lusa teve acesso.
Está igualmente prevista a abertura de «uma discussão pública à volta da qualidade do acesso aos serviços públicos».
O Ministério da Justiça da Guiné-Bissau estima que apenas um terço dos 1,6 milhões de habitantes da Guiné-Bissau esteja identificado e que só um quinto dos bebés beneficie do registo ao nascer, segundo dados divulgados em 2016.
O investimento a realizar na Guiné-Bissau faz parte de um programa de maior dimensão, designado Projeto de Apoio à Melhoria da Qualidade e Proximidade dos Serviços Públicos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste (PASP PALOP-TL).
Em território guineense, o Centro de Valorização Tecnológica e Governação Eletrónica (CEVATEGE) tem a responsabilidade pela execução do projeto nacional ´Modernização do Registo Civil´, em estreita colaboração com a Direção Geral de Identificação Civil, dos Registos e do Notariado (DGICRN).
O projeto Modernização do Registo Civil tem duração prevista de 18 meses e financiamento de quatrocentos mil euros.
O PASP PALOP-TL que o engloba é cofinanciado pela Comissão Europeia com 4,8 milhões de euros no âmbito do 10.º Fundo Europeu para o Desenvolvimento (FED) e cofinanciado em um milhão de euros pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, que o executa.
A supervisão técnica é assegurada pela Agência para a Modernização Administrativa (AMA) de Portugal.
ANG/Lusa
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