“É inaceitável continuarmos a viver sem luz elétrica nas
nossas casas”, diz Presidente da República
Bissau,15
Nov 17(ANG) – O Presidente da República considerou inaceitável que os
guineenses continuassem a viver sem luz elétrica permanente nas suas casas.
José Mário Vaz que discursava na cerimónia do lançamento da primeira pedra para a construção da central elétrica situada na localidade de Bôr, sector de Prabis, região de Biombo, disse que quer luz à preço acessível para todos os guineenses.
O
chefe de Estado disse que a construção da referida central elétrica responde as preocupações dos moradores da cidade de
Bissau e arredores.
“Estamos
nestas funções através dos votos do nosso povo e é para servir o bem comum que
estamos aqui. É para o bem de todos que um governante é eleito. Caso contrário
não vale a pena sermos governantes”, disse.
O
Presidente da República sublinhou que quando existem problemas ligados ao povo
a missão dos governantes é encontrar as soluções para os referidos problemas.
“Estamos
orgulhosos deste investimento porque vai exatamente ao encontro das
necessidades do nosso povo”, elogiou.
José
Mário Vaz afirmou que na sua qualidade de chefe de Estado, faz votos para este
esforço no fornecimento da energia seja extensiva ao nível nacional ou seja que
a luz da rede pública chegue a toda a população, tanto na cidade como no interior
e nas ilhas.
“Pois,
só assim será possível proporcionar uma qualidade de vida compatível com as
aspirações da vida moderna que todos os guineenses merecem. Todos nós devemos
se associar à iniciativas que mudem a vida da nossa
população”, vincou.
José
Mário Vaz revelou que não cansará, enquanto tiver todas as condições garantidas,
para que cada guineense viva condignamente na sua cidade, região ou tabanca.
“Quero
manifestar em nome da população da Guiné-Bissau a nossa profunda gratidão pelo
esforço e acompanhamento que o Banco
Oeste Africano de Desenvolvimento(BOAD), a União Económica e Monetária Oeste
Africana(UEMOA) e outros parceiros têm feito nesta caminhada com vista a ajudar o nosso
Estado nas políticas que visam a redução
da pobreza”, frisou.
ANG/AC/SG
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