Nabiam
promete lutar contra fenómeno de divisão étnica na Guiné-Bissau
Bissau, 17 Mai. 14 (ANG) – O candidato
independente à segunda volta das presidenciais, prometeu lutar contra o
fenómeno de divisão étnica na Guiné-Bissau.
"O país pertence a todos, independentemente da origem, cor, raça ou crença religiosa", prosseguiu Nuno Nabiam que discursava sexta-feira, em Bissau, no comício do encerramento da campanha eleitoral da segunda volta das presidenciais de Domingo, dia 18.
“Vamos lutar para fazer da Guiné-Bissau um país de paz e estabilidade”, prometeu, acrescentando que isso é fundamental para que a Guiné-Bissau possa arrancar rumo ao desenvolvimento.
"O país pertence a todos, independentemente da origem, cor, raça ou crença religiosa", prosseguiu Nuno Nabiam que discursava sexta-feira, em Bissau, no comício do encerramento da campanha eleitoral da segunda volta das presidenciais de Domingo, dia 18.
“Vamos lutar para fazer da Guiné-Bissau um país de paz e estabilidade”, prometeu, acrescentando que isso é fundamental para que a Guiné-Bissau possa arrancar rumo ao desenvolvimento.
Mostrando-se convicto na vitória no domingo,
o candidato garantiu que irá trabalhar afincadamente com o Governo do PAIGC
para que haja estabilidade e unidade nacional almejada por todos os filhos da
Guiné-Bissau.
“Digo-vos
uma coisa, a partir do dia 18, vamos devolver a dignidade e poder ao povo.
Trabalhar para que a unidade e estabilidade sejam realidades no pais”, informou.
Prometeu que com ele na presidência e, em
colaboração com o Governo do PAIGC, num horizonte temporal de 4 anos a
Guiné-Bissau irá encontrar o rumo certo.
“Não pretendo com isso indicar ao PAIGC quem deve nomear para o futuro Governo”, esclareceu, tendo no entanto aconselhado que a escolha dos elementos tenha em vista sempre a constituição de um executivo de unidade nacional.
Defendeu que deve-se apostar em todas as
competências que existem para dar oportunidades a todos de forma a levar o pais
em frente, mas voltou a informar que a responsabilidade de escolher os integrantes
na futura equipa governativa cabe inteiramente ao PAIGC.
Nuno Nabiam sublinhou que se for eleito
Presidente da República, vai lutar contra a impunidade e fazer com que a
justiça funcione no pais, tendo negado as acusações segundo as quais estaria
por detrás da corte de madeiras nas florestas da Guiné-Bissau.
Mostrou-me triste com estas insinuações tendo
lembrando ao seu adversário na corrida que, afinal, os autores dos cortes das
nossas matas estariam debaixo da sua barba, nomeadamente o seu filho.
ANG/ÂC/JAM
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