Votação conta com força de segurança de mais de quatro mil agentes
Bissau, 16 Mai 14 (ANG) -
Uma força de segurança conjunta integrada por mais de quatro mil homens vai
acompanhar no domingo a votação para a segunda volta das eleições
presidenciais.
Segundo o porta-voz dessa
força, Samuel Fernandes a referida força é composta por quatro mil e 223 efectivos de várias autoridades
guineenses: Polícia de Ordem Pública, Guarda Nacional, Polícia Judiciária,
Unidade de Combate a Crimes Transnacionais, Forças Armadas, elementos da
Interpol e do contingente da Comunidade Económica dos Estados da África
Ocidental (Ecomib).
Fernandes disse que em Bissau Mil elementos vão estar destacados para garantir "a tranquilidade" das eleições.
Fernandes disse que em Bissau Mil elementos vão estar destacados para garantir "a tranquilidade" das eleições.
O responsável pelo Comando Conjunto,
tenente-coronel da Guarda Nacional da Guiné-Bissau e vice-presidente do Comando
Conjunto. Acrescentou ainda que as instalações da Comissão Nacional de
Eleições (CNE) bem como os seus dirigentes têm segurança reforçada com soldados
guineenses e elementos da Ecomib.
O presidente da CNE, Augusto Mendes, conta com nove
guardas, três guineenses e seis militares da Ecomib, e o número pode ainda ser
reforçado em caso de necessidade, assinalou Samuel Fernandes.
Questionado sobre o nível de segurança no país a poucos dias da segunda volta das presidenciais, o porta-voz da força afirmou que "a situação é de tranquilidade".
Cerca de 800 mil guineenses elegem no domingo o presidente da república, entre José Mário Vaz, apoiado pelo PAIGC, candidato mais votado na primeira volta, e Nuno Gomes Nabian, apoiado pelo PRS (principal partido da oposição e vários outros partidos sem assento parlamentar.
O processo eleitoral põe fim ao período de transição que sucedeu ao golpe de Estado militar de 12 de Abril de 2012.
Questionado sobre o nível de segurança no país a poucos dias da segunda volta das presidenciais, o porta-voz da força afirmou que "a situação é de tranquilidade".
Cerca de 800 mil guineenses elegem no domingo o presidente da república, entre José Mário Vaz, apoiado pelo PAIGC, candidato mais votado na primeira volta, e Nuno Gomes Nabian, apoiado pelo PRS (principal partido da oposição e vários outros partidos sem assento parlamentar.
O processo eleitoral põe fim ao período de transição que sucedeu ao golpe de Estado militar de 12 de Abril de 2012.
ANG
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