quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Dia das FARP

CEMGFA reafirma  total submissão dos militares ao poder politico

Bissau,16 Nov 16(ANG) – O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA),reafirmou hoje a submissão das forças armadas ao poder político.

Biague Na Ntan falava na cerimónia que assinalou a passagem dos 52 anos de criação das Farças Armadas Revolcionárias do Povo-FARP.
Biagué Na N´tan

Na Ntan disse que os militares estao a trabalhar dia a dia para o seu desenvolvimento e restruturação dos quarteis.

De acordo o Chefe de Estado Maior, um dos objectivos das forças armadas é dar oportunidade de formação aos mais novos, “porque são os futuros dirigentes dos quarteis uma vez que se encontram já a caminho da reforma”.

Realçou, por outro lado, que na sua tomada de posse  em 2014, tinha alencado tres    prioridades, entre os quais:o  respeito a Contituição da República e demais leis, a restruturação das Forças Armadas,e criação de  condições para a formação dos jovens.    

“Antigamente, em 1974, a nossa força Armada era measmo Repúblicana, poque não tinha nada a ver com a plitica, é o que estamos a tentar fazer com a actual força armada é torna-la como na era anterior”, disse Biague Na Ntan.

A título de exemplo, sublinhou que já foi criado um centro de formação para os quadros militares em Comeré, e uma escola para o ensino das línguas, Português, Francês e Inglês, para além de outros projectos já lançados.

“Tudo isso demostra que os militares já não estáo  enteressados em golpe de estado mas sim em trabalhar na sua restruturação e desenvolvimento”, descreveu o Chefe de Estado Maior.

Entratanto, o CEMGFA, negou que  em nenhum momento, os militares impediram ou condicionaram uma eventual nomeação de Umaro Sissoco para o cargo de Primeiro-ministro.

Um semanário nacional havia sido citado como tendo noticiado que chefias militares terão manifestado  ao Biague Na Ntan o seu repúdio a uma evantual nomeacao de Umaro Cissoco, ao cargo de Primeiro-ministro.

Cissoco, que tem sido identificado como oficial superior das forças armadas é um dos três nomes que o chefe de estado deve escolher para a substituição de Baciro Dja, terca-feira demitido das funções de chefe de governo.

Na Ntan reafirma  que não é  competência militar opinar sobre quem deve ser Primeiro-ministro.
ANG/LLA/SG

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