Bissau,16
Nov 16(ANG) – O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA),reafirmou
hoje a submissão das forças armadas ao poder político.
Biague
Na Ntan falava na cerimónia que assinalou a passagem dos 52 anos de criação das
Farças Armadas Revolcionárias do Povo-FARP.
Biagué Na N´tan |
Na
Ntan disse que os militares estao a trabalhar dia a dia para o seu
desenvolvimento e restruturação dos quarteis.
De
acordo o Chefe de Estado Maior, um dos objectivos das forças armadas é dar
oportunidade de formação aos mais novos, “porque são os futuros dirigentes dos
quarteis uma vez que se encontram já a caminho da reforma”.
Realçou,
por outro lado, que na sua tomada de posse em 2014, tinha alencado tres prioridades,
entre os quais:o respeito a Contituição
da República e demais leis, a restruturação das Forças Armadas,e criação de condições para a formação dos jovens.
“Antigamente,
em 1974, a nossa força Armada era measmo Repúblicana, poque não tinha nada a
ver com a plitica, é o que estamos a tentar fazer com a actual força armada é torna-la
como na era anterior”, disse Biague Na Ntan.
A
título de exemplo, sublinhou que já foi criado um centro de formação para os
quadros militares em Comeré, e uma escola para o ensino das línguas, Português,
Francês e Inglês, para além de outros projectos já lançados.
“Tudo
isso demostra que os militares já não estáo enteressados em golpe de estado mas sim em trabalhar
na sua restruturação e desenvolvimento”, descreveu o Chefe de Estado Maior.
Entratanto,
o CEMGFA, negou que em nenhum momento,
os militares impediram ou condicionaram uma eventual nomeação de Umaro Sissoco
para o cargo de Primeiro-ministro.
Um
semanário nacional havia sido citado como tendo noticiado que chefias militares
terão manifestado ao Biague Na Ntan o
seu repúdio a uma evantual nomeacao de Umaro Cissoco, ao cargo de
Primeiro-ministro.
Cissoco,
que tem sido identificado como oficial superior das forças armadas é um dos
três nomes que o chefe de estado deve escolher para a substituição de Baciro
Dja, terca-feira demitido das funções de chefe de governo.
Na
Ntan reafirma que não é competência militar opinar sobre quem deve
ser Primeiro-ministro.
ANG/LLA/SG
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