terça-feira, 3 de maio de 2016

Cajú


Governo condena uso de notas falsas na comercializacao da castanha

Bissau, 03 Mai 16 (ANG) - O Conselho de Munistro condenou com “veemência” a alegada utilização do arroz impróprio para o consumo humano e de supostas notas falsas na presente campanha de cajú, por parte de alguns operadores económicos estrangeiros.

Na reunião tida  sexta-feira, o executivo instruiu  os departamentos estatais que intervêm na fileira de cajú, no sentido de adoptarem medidas para estancar estas práticas e traduzir os infractores a justiça.

 Por outro lado, o colectivo governamental apelou as populações, sobretudo das zonas rurais, a prestarem maior atenção no momento de compra e venda da sua castanha a fim de não serem vítimas desse crime de falsificação de notas.

Em relação as greves nos sectores de saúde e ensino, o Governo diz reiterar a sua “firme determinação” em proceder ao desconto das faltas dadas  durante as paralizações, por considerar um princípio fundamental de actividade laboral prevista na Lei.

 O executivo lamenta o facto de o ponto de dicórdia dos sindicatos, que inviabilizou a assinatura dos Memorandos, centrar-se na recusa ao desconto das faltas cometidas pelos grevistas ,por parte dos sindicatos , nao obstante esses descontos serem previstos na lei.

Contudo, o governo diz estar disponível em prosseguir as negociações com os sindicatos, com vista à um entendimento que evite “maiores”  prejuízos nos dois sectores,(Educacao e Saude) que considera de sensíveis.

Nesta reunião de Conselho de Ministros, o executivo ainda aprovou, nomeadamente a  Lei sobre o tráfico de Migrantes, a Directiva da UEMOA relativa a Luta Contra o Branqueamento de Capitais e o Financiamento ao Terrorismo nos países membros. 

ANG/QC/SG  

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