Política/PAIGC condena tentativa para impedir
realização do seu X congresso previsto
para fim deste mês
Bissau, 08 Fev 22 (ANG) – O
PAIGC condenou esta terça-feira o que diz ser “tentativas do Regime” para
obstruir e impedir a realização do seu X congresso, previsto para decorrer
entre 17 e 20 do mês em Curso.
Em comunicado à imprensa
enviado à ANG, o partidfo liderado por Domingos Simões Pereira diz que tem
registado evidências/manobras para
obstruir o processo de
preparação do X congresso do partido,
com proibições das conferências de base, atravês do Decreto de estado de
Alerta,“cheio de vícios” assim como uma “duvidosa Providência Cautelar”,
interposto por um “suposto militanrte”
visando o adiamento do congresso.
O partido ainda reagiu ao
ataque à Rádio Capital FM ocorrido segunda-feira , para condenar e refutar as explicações das autoridades policiais
segundos as auqis se trata de um “acto isolado”.
Trata-se do segundo ataque
armado à Rádio capital FM, uma entidade privada cujos os profissionais sofreram
ferimentos, alguns graves, para além de prejuízos decorrentes da danificação de
equipamentos causados pelos invasores armados e encapuzados, com uniforme
militar.
O PAIGC apela à comunidade
internacional para intervir, no âmbito de bons ofícios, para
travar o que diz ser “onda de violência que vem sendo perpetrada pelo
Regime”.
Ainda no comunicado assinado
pelo Secretário nacional do PAIGC, Aly Hijazi, o partido declara que concorda
com a decisão da Comissão Permanente
sobre a necessidade de realização de um “inquérito independente” para o apuramento da verdade dos factos que
possam consubstanciar um golpe de Estado, em referência à tentativa de golpe de
Estado de terça-feira, 01 de Fevereiro, que segundo o Governo provocara 11
mortos entre militares, para-militares e civís.
O Governo criou, por despacho do primeiro-ministro, e para efeitos de responsabilização criminal dos autores morais e materiais envolvidos na referidfa tentativa de golpe de Estado, uma comissão interminesterial de inquérito chefiado pelo ministro do Interior e da Ordem Pública, Botche Candé.ANG//SG
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