Comércio/Delegacia de Comércio de região de Bafatá
queima cerca de três toneladas de produtos fora de prazo
Bissau, 18 Mai 20 (ANG) - A
Delegacia Regional de Comércio de região de Bafata queimou este fim-de-semana
cerca de três toneladas de produtos fora de
prazo, como forma de ajudar na promoção de saúde de qualidade na Guiné-Bissau,
noticiou a Rádio Sol Mansi
Vista do mercado central de Bafatá |
Segundo esta estação
emissora católica, o Chefe de Gabinete do ministro de Comércio, Marcelino Mam após
terem queimado os referidos produtos revelou que dentro de duas semanas o
Ministério do Comércio vai doar viaturas
e motorizadas às delegacias regionais de Comércio, de modo a permitir com que
façam melhor os seus trabalhos.
“Este trabalho de
fiscalização e de apreensão de produtos fora de prazo deve ser actos contínuos, uma vez que tem grande
importância para a saúde do Povo da Guiné-Bissau. Por isso, vamos dar o nosso
máximo para que os trabalhos das delegacias regionais tenham sempre mais
sucesso”, garantiu.
Marcelino Mam lançou um apelo
às delegacias regionais no sentido de
utilizarem os meios de transporte que vão receber para intensificar os
seus trabalhos e para obter mais benefícios para o Povo guineense e para o
próprio país.
Para o delegado de Comércio da região de Bafata,
Mamadú Sanhá a apreensão demonstra o
esforço que a sua equipa está a fazer no terreno.
Garantiu que, os meios que
lhes serão disponibilizados, só irão permitir que façam mais e melhor os seus
trabalhos.
Apelou à população de Bafatá
a contribuir nas denúncias de produtos fora de prazo uma vez que, segundo ele,
ficar calado com uma situação anormal pode ser considerada de um caso de crime,
e que as denúncias só irão contribuir na promoção de saúde de qualidade e bem-estar do Povo da Guiné-Bissau.
O Director de Saúde de
região de Bafatá ,Armindo Sanhá disse que o consumo de produtos fora de prazo
contribui para prejudicar a saúde de qualquer que seja o consumidor e que, por
isso, é fundamental tomar bastante cuidado com os alimentos à consumir.
Sanhá acrescentou que é
fundamental não adquirir medicamentos de
forma não adequada , por ser uma coisa
sensível e que toca com a saúde e bem-estar,tendo solicitado ao governo local
que travasse vendas clandestinas de medicamentos. ANG/AALS/ÂC//SG
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