Governação
Bissau,15 Set 14 (ANG) - O primeiro-ministro,
Domingos Simões Pereira, perspectiva "redimensionar" a administração
pública do país onde disse reinar "a improdutividade, inoperância, o
desleixo e o absentismo".
Numa entrevista à revista
"Nô Administraçon", inserida na edição de Setembro do ano em curso, o
chefe do executivo guineense disse que vão propor a modernização da
administração pública da Guiné-Bissau e redimensioná-la, redefinindo a sua
missão e os seus efectivos, bem como as funções necessárias.
Domingos Simões Pereira sublinhou que, em conjunto com os sindicatos, vão escolher ou "o recrutamento daqueles que são melhores e mais competentes" ou "continuar a ter uma função pública onde reina a improdutividade, a inoperância, o desleixo e o absentismo".
Domingos Simões Pereira sublinhou que, em conjunto com os sindicatos, vão escolher ou "o recrutamento daqueles que são melhores e mais competentes" ou "continuar a ter uma função pública onde reina a improdutividade, a inoperância, o desleixo e o absentismo".
Na mesma entrevista, o
Primeiro-Ministro aponta como objetivos, a institucionalização do princípio da
meritocracia nas nomeações públicas" e "estabelecimento de contratos por objetivos".
“No dia-a-dia da Guiné-Bissau, a maioria dos serviços estatais funciona de forma limitada ou não funciona de todo, entre outras razões devido à contínua instabilidade política e militar do país”, explicou.
Disse que se houver consensos sobre a pertinência de aumento das horas de jornadas de trabalho; entre outras medidas, "não restarão quaisquer dúvidas de que o Orçamento Geral do Estado representará uma melhoria substancial do salário, bem como das condições laborais dos servidores do Estado".
No âmbito das regalias, o líder do governo promete "implementar carreiras profissionais, apostando na formação contínua" e "melhoria gradual da remuneração salarial".
“No dia-a-dia da Guiné-Bissau, a maioria dos serviços estatais funciona de forma limitada ou não funciona de todo, entre outras razões devido à contínua instabilidade política e militar do país”, explicou.
Disse que se houver consensos sobre a pertinência de aumento das horas de jornadas de trabalho; entre outras medidas, "não restarão quaisquer dúvidas de que o Orçamento Geral do Estado representará uma melhoria substancial do salário, bem como das condições laborais dos servidores do Estado".
No âmbito das regalias, o líder do governo promete "implementar carreiras profissionais, apostando na formação contínua" e "melhoria gradual da remuneração salarial".
O novo
executivo, eleito em Abril e empossado em Julho, iniciou a regularização de
salários em atraso na função pública, encarando a medida como uma prioridade
para normalizar sectores como a saúde e educação. ANG/Revista Nô Administraçon
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