Iaia Djaló promete mobilizar fundos
para ajudar governo na resolução de problemas sociais
Bissau, 22 nov 19 (ANG) – O candidato apoiado pelo Partido da Nova
Democracia (PND), Iaia Djaló prometeu usar a sua magistratura de influência na
mobilização de fundos para a resolução dos problemas nos sectores da Saúde, Educação,
infra-estruturas e fornecimento de água potável em todo o país.
Iaia Djaló que falava hoje no último comício popular de “caça ao voto”, na região
de Gabu, afirmou que, se for eleito Presidente da República no dia 24 de novembro,
vai assegurar o respeito pelos princípios democráticos e criar condições para
que haja estabilidade governativa.
Disse que caso venha a ser eleito agradeceria à Comunidade Económica dos
Estados da África Ocidental(CEDEAO) pelo trabalho feito relativamente a
estabilização do país, mas ordenará a sua retirada porque internamente estará
em condições de garantir a estabilidade.
“ Vou ordenar a saída do Gabinete Integrado das Nações Unidas para Consolidação
da Paz na Guiné- Bissau (UNIOGBIS) e solicitar a vinda para o país de uma outra
Agência de Desenvolvimento da ONU, que irá apostar nos sectores sociais,
sobretudo na área de saúde e educação e provisionamento da água potável.
O candidato ao cargo de Presidente da República considera de positivo os 21
dias de campanha eleitoral, apesar de não dispor de meios materiais e financeiros
suficientes, em comparação com outros concorrentes ao cargo, tendo salientado
que acredita que a mensagem passou e que o Povo vai confiar lhe a função, que
disse estar disponível para assumir com muita responsabilidade.
Por outro lado, Iaia Djaló criticou as despesas feitas por alguns
candidatos, que segundo ele, durante a campanha exibiram carros que podem
construir dez estabelecimentos de ensinos e 40 centros sanitários.
Por isso, exortou aos populares do sector de Gabu a votarem na pessoa credível
que irá pautar pela equidade de género e a criação de condições para o emprego
juvenil.
Em relação a mudança de sistema político de semipresidencialismo para
Presidencialismo o candidato disse que gosta do actual sistema, ou seja o
semi-presidencialismo, sustentando que a separação dos poderes é a melhor forma
de governar.
ANG/LPG/ÂC//SG
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