“José Mário Vaz "não está a agir sozinho", diz
politólogo Rui Semedo
Bissau,01
Nov 19(ANG) - O analista político Rui Jorge Semedo aconselhou o chefe de Estado
José Mário Vaz a seguir as recomendações da comunidade internacional e deixar o
governo eleito nas últimas legislativas trabalhar.
“É uma forte possibilidade que estes estão a dar ao Sr. Presidente da República para reconsiderar a sua posição e permitir que o governo eleito nas últimas eleições possa trabalhar”, disse Rui Jorge Semedo, em entrevista a agência Lusa.
O politólogo reconheceu que “o país pode descambar”, se o Presidente da República não conseguir assumir o seu papel constitucional.
“O país pode correr o risco de entrar numa situação gravíssima, sobretudo no período de campanha eleitoral”.
Rui Jorge Semedo afirma que chefe de Estado “já não tem controlo da situação política e não está a agir sozinho”.
O analista político falou ainda da postura “calma” das forças militares que até ao momento “é mais aparente do que real”.
Rui Jorge Semedo admite que “alguns indícios levam a crer que as Forças de Defesa e Segurança não são assim tão isentas como se propaga (…) Eles sabem que houve violação das leis do país, então o papel deles é defender as leis e não apoiar essa violação”.
“É uma forte possibilidade que estes estão a dar ao Sr. Presidente da República para reconsiderar a sua posição e permitir que o governo eleito nas últimas eleições possa trabalhar”, disse Rui Jorge Semedo, em entrevista a agência Lusa.
O politólogo reconheceu que “o país pode descambar”, se o Presidente da República não conseguir assumir o seu papel constitucional.
“O país pode correr o risco de entrar numa situação gravíssima, sobretudo no período de campanha eleitoral”.
Rui Jorge Semedo afirma que chefe de Estado “já não tem controlo da situação política e não está a agir sozinho”.
O analista político falou ainda da postura “calma” das forças militares que até ao momento “é mais aparente do que real”.
Rui Jorge Semedo admite que “alguns indícios levam a crer que as Forças de Defesa e Segurança não são assim tão isentas como se propaga (…) Eles sabem que houve violação das leis do país, então o papel deles é defender as leis e não apoiar essa violação”.
ANG/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário