Bissau,12 Nov 19(ANG) – Os Chefes de
Estado e de Governos da CEDEAO reiteram confiança em Aristides Gomes , reforçam
contingente militar e querem sancionar aqueles que perturbaram o processo
eleitoral.
Faustino Imbali, empossado pelo Presidente José Mário Vaz no dia 29 de Outubro, nas funções de primeiro-ministro demitiu-se sexta-feira das suas funções, no mesmo dia em que os chefes de Estado e de governo da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), reunidos em cimeira extraordinária no Níger, exigiram a sua demissão.
Reiterando o seu apoio a Aristides Gomes como legítimo representante do Governo saído das eleições de 10 de Março, a CEDEAO decidiu reforçar a sua missão militar na Guiné-Bissau (ECOMIB) “para lhe permitir fazer face aos desafios que se puserem daqui em diante, antes e depois das eleições”
As presidenciais, em que José Mário Vaz concorre contra 11 outros candidatos, entre eles Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, realizam-se a 24 de Novembro.
Face a esta situação, os chefes de Estado e de Governo decidiram ainda pedir ao presidente da comissão da organização, o marfinense Jean Claude Kassi, que proponha “uma lista de pessoas que cometeram actos que visavam fazer derrapar o processo eleitoral e a normalização política para que sejam sancionados imediatamente”. O que poderá levar à aplicação de sanções ao Presidente guineense e ao primeiro-ministro demissionário.
Vaz preferiu não se deslocar a Niamey para assistir à cimeira, continuando a sua campanha eleitoral, e disse que sabe o que lhe esperava em Niamey.
Faustino Imbali, empossado pelo Presidente José Mário Vaz no dia 29 de Outubro, nas funções de primeiro-ministro demitiu-se sexta-feira das suas funções, no mesmo dia em que os chefes de Estado e de governo da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), reunidos em cimeira extraordinária no Níger, exigiram a sua demissão.
Reiterando o seu apoio a Aristides Gomes como legítimo representante do Governo saído das eleições de 10 de Março, a CEDEAO decidiu reforçar a sua missão militar na Guiné-Bissau (ECOMIB) “para lhe permitir fazer face aos desafios que se puserem daqui em diante, antes e depois das eleições”
As presidenciais, em que José Mário Vaz concorre contra 11 outros candidatos, entre eles Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, realizam-se a 24 de Novembro.
Face a esta situação, os chefes de Estado e de Governo decidiram ainda pedir ao presidente da comissão da organização, o marfinense Jean Claude Kassi, que proponha “uma lista de pessoas que cometeram actos que visavam fazer derrapar o processo eleitoral e a normalização política para que sejam sancionados imediatamente”. O que poderá levar à aplicação de sanções ao Presidente guineense e ao primeiro-ministro demissionário.
Vaz preferiu não se deslocar a Niamey para assistir à cimeira, continuando a sua campanha eleitoral, e disse que sabe o que lhe esperava em Niamey.
Uma missão militar de manutenção da paz
e ordem da CEDEAO se encontra em Bissau desde abril de 2012, na sequência do
golpe de Estado ocorrido nessa data.
A missão de cerca de 600 homens tem como
objectivo garantir segurança e protecção às instituições e titulares de órgãos
de soberania. ANG/Público
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