Bissau,05 Dez 16(ANG) - O Fundo Monetário Internacional
(FMI) anunciou sexta-feira, que vai retomar o programa de assistência técnica e
financeira à Guiné-Bissau, após o Governo ter cumprido as diretrizes acordadas, indicou o ministro
guineense das Finanças, Henrique Horta dos Santos.
Em conferência de imprensa conjunta com o representante do FMI em Bissau (Óscar Melhado), o ministro guineense anunciou com alegria o reatar da cooperação com a instituição financeira mundial, suspensa em junho.
Todavia, o FMI não gostou de algumas medidas tomadas pelos anteriores governos, nomeadamente a compra da carteira de créditos malparados do setor privado à banca comercial e ainda o destino que seria dado a toros de madeira cortada nas florestas do país e que foram confiscados pelo Estado.
A instituição exigiu a anulação da operação de compra da divida pública aos bancos e instou o governo de Umaro Sissoco Embaló a vender a totalidade da madeira confiscada e reverter os montantes daí resultantes para o Tesouro Público.
Ainda assim, o FMI condicionou a retoma de qualquer assistência, após a observância das duas medidas referidas, bem como o desembolso de um empréstimo de 7,1 milhões de dólares, que deverá acontecer nos próximos dias, segundo anunciou o representante do FMI em Bissau.
Óscar Melhado confirmou, de seguida, o cumprimento das duas medidas, enquanto o ministro das Finanças guineense disse que “o país deve orgulhar-se da resposta que deu às exigências do FMI”, alertando, todavia, para “a necessidade de prosseguir com o rigor para evitar novas derrapagens das finanças públicas”.
“O país está de parabéns e decidido a lançar-se no desafio de adotar medidas de rigor nas contas públicas”, enfatizou Henrique dos Santos, acrescentando que a Guiné-Bissau ganhou “um voto de confiança” do FMI.
Em conferência de imprensa conjunta com o representante do FMI em Bissau (Óscar Melhado), o ministro guineense anunciou com alegria o reatar da cooperação com a instituição financeira mundial, suspensa em junho.
Todavia, o FMI não gostou de algumas medidas tomadas pelos anteriores governos, nomeadamente a compra da carteira de créditos malparados do setor privado à banca comercial e ainda o destino que seria dado a toros de madeira cortada nas florestas do país e que foram confiscados pelo Estado.
A instituição exigiu a anulação da operação de compra da divida pública aos bancos e instou o governo de Umaro Sissoco Embaló a vender a totalidade da madeira confiscada e reverter os montantes daí resultantes para o Tesouro Público.
Ainda assim, o FMI condicionou a retoma de qualquer assistência, após a observância das duas medidas referidas, bem como o desembolso de um empréstimo de 7,1 milhões de dólares, que deverá acontecer nos próximos dias, segundo anunciou o representante do FMI em Bissau.
Óscar Melhado confirmou, de seguida, o cumprimento das duas medidas, enquanto o ministro das Finanças guineense disse que “o país deve orgulhar-se da resposta que deu às exigências do FMI”, alertando, todavia, para “a necessidade de prosseguir com o rigor para evitar novas derrapagens das finanças públicas”.
“O país está de parabéns e decidido a lançar-se no desafio de adotar medidas de rigor nas contas públicas”, enfatizou Henrique dos Santos, acrescentando que a Guiné-Bissau ganhou “um voto de confiança” do FMI.
ANG/A Bola
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