Adiado para fevereiro simpósio da ONU inicialmente previsto para esta sexta-feira
Bissau,26 Jan 17(ANG) – O Simpósio sobre a reconciliação nacional na
Guiné-Bissau que devia ser organizado a partir desta sexta-feira pela ONU foi
adiado para Fevereiro, anunciou hoje a organização, em comunicado.
Padre Domingos da Fonseca |
Por questões de agenda de vários participantes, o simpósio vai decorrer
de 8 a 11 de fevereiro, anunciou a missão da ONU na Guiné-Bissau.
«Enfrentar o passado para construir a Guiné-Bissau de amanhã» é o título do evento que pretende ajudar o país a sarar feridas entre dirigentes guineenses e a pôr fim aos ciclos de instabilidade.
Como reflexo da situação, só nesta legislatura, iniciada há dois anos e meio, o país já conheceu cinco governos.
O evento deve contar com a presença do ex-presidente de Timor-Leste, José Ramos Horta, como convidado de honra, e deve partilhar com as instituições guineenses a experiência timorense de reconciliação.
«Enfrentar o passado para construir a Guiné-Bissau de amanhã» é o título do evento que pretende ajudar o país a sarar feridas entre dirigentes guineenses e a pôr fim aos ciclos de instabilidade.
Como reflexo da situação, só nesta legislatura, iniciada há dois anos e meio, o país já conheceu cinco governos.
O evento deve contar com a presença do ex-presidente de Timor-Leste, José Ramos Horta, como convidado de honra, e deve partilhar com as instituições guineenses a experiência timorense de reconciliação.
Ramos Horta regressa a Bissau
depois de, em 2014, ter terminado uma missão como representante especial das
Nações Unidas em solo guineense.
O simpósio internacional é organizado por uma comissão que desde 2009 está a preparar a Conferência Nacional «Caminhos para Paz e Desenvolvimento».
O trabalho foi interrompido em 2012 com um golpe de Estado e retomado em 2015 com o apoio das Nações Unidas e do governo de Timor-Leste.
A comissão já ouviu três mil pessoas em todo o território da Guiné-Bissau para organizar a conferência que permita «escolher um mecanismo de reconciliação nacional para a Guiné-Bissau», indica a organização.
Pretende-se «atacar as causas de conflito e escrever a história comum dos guineenses para que o país possa virar a página e avançar para o desenvolvimento», sem que a política seja o reflexo de desavenças perpetuadas entre gerações.
O simpósio tem como objetivos «ajudar manter o impulso dos preparativos para a conferência nacional» e despertar cada vez mais cidadãos para o assunto.
ANG/Lusa
O simpósio internacional é organizado por uma comissão que desde 2009 está a preparar a Conferência Nacional «Caminhos para Paz e Desenvolvimento».
O trabalho foi interrompido em 2012 com um golpe de Estado e retomado em 2015 com o apoio das Nações Unidas e do governo de Timor-Leste.
A comissão já ouviu três mil pessoas em todo o território da Guiné-Bissau para organizar a conferência que permita «escolher um mecanismo de reconciliação nacional para a Guiné-Bissau», indica a organização.
Pretende-se «atacar as causas de conflito e escrever a história comum dos guineenses para que o país possa virar a página e avançar para o desenvolvimento», sem que a política seja o reflexo de desavenças perpetuadas entre gerações.
O simpósio tem como objetivos «ajudar manter o impulso dos preparativos para a conferência nacional» e despertar cada vez mais cidadãos para o assunto.
ANG/Lusa
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