“Comunicação
social deve contribuir para eleições
pacíficas na Nigéria”, diz MFWA
Bissau
24 mar. 15 (ANG) - A Fundaçao para
os “Média” na África Ocidental (MFWA, sigla inglesa) apelou aos actores do
processo eleitoral na Nigéria, sobretudo os média, a fazerem prova de
profissionalismo e de responsabilidade no exercício das suas funções, para que
o escrutínio do dia 28 deste mês seja “justa e pacífica”.
Soulemana Braimah |
Segundo
um comunicado da MFWA a que a ANG teve acesso, o próximo escrutínio na Nigéria será
um evento importante, marcado pela consolidação da democracia naquele país
africano.
Conforme
o documento, os média locais, como internacionais, devem posicionar-se como “árbitros
neutros”, e jogar um papel de sensibilização junto do “grande público”, de
forma a evitar o ódio e a violência durante a eleição.
“A
imprensa constitui o meio de informação através do qual se incentiva a
democracia. Entretanto, uma cobertura mediática responsável antes, durante e
depois das próximas eleições na Nigéria terá um impacto maior para o sucesso do
escrutínio”, declarou o Secretario Executivo da MFWA.
Soulemana
Braimah considerou “essencial” que os órgãos da comunicação locais e
internacionais façam uma cobertura do
pleito nigeriano no “estrito respeito ao
código de conduta profissional, com reportagens imparciais e justas dos
eventos.
Finalmente,
a MFWA apela, por outro lado, ao governo nigeriano, a União Africana (UA) e a CEDEAO
para que forneçam apoios, proteção e garantias de segurança aos jornalistas,
sobretudo os que estarão no terreno durante as eleições.
Nestas
eleições gerais nigerianas, o Presidente da República, Goodluck Jonathan tem
como principal adversário ao cargo do chefe de Estado, o General e antigo
Presidente, Muhammadu Buhari.
ANG/FGS/JAM
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